A
repercussão da estreia da ÓPERA SIDÉRIA foi estampada, em vários jornais locais,
como um estrondoso sucesso.
No decorrer da semana, foi notícia na imprensa nacional.
No decorrer da semana, foi notícia na imprensa nacional.
A revista "Fon - Fon" (periódico carioca de grande prestígio na época) dedicou quatro páginas para a obra de Augusto Stresser..Trechos de artigos de jornais locais (grafia de época):
“...nunca se pensou que o sr. Augusto Stresser pudesse ter tanto êxito
nesta sua incursão pelo caminho da música trazendo com ele, Léo Kessler. É
natural e digno que se registre a bem da verdade, que já se conhece a sua
capacidade artística. Vale a notar a sua ardente e feliz inspiração, que
combina a se acasala com o clima que a Capital lhe deu como cenário magnífico da
ópera...”
“...o theatro achava-se, como nos dias da primeira e segunda
apresentações, literalmente cheio, vendo-se na platéia e nos camarotes o que de
mais distincto tem a nossa sociedade. ...sob essa atmosfera sympatica subiu o
panno e ouviu-se a suggestiva canção do lavrador, cantada com muita expressão e
sentimento pelo sr. Constante Fruet. ... a senhorita Marietta Bezerra é
realmente o centro grandioso daquella constellação artística. Ingenua e
infantil no 2° acto, torna-se altamente dramática as scenas intensas que se
desenrolam depois...”
Jornal Diário da Tarde, publicado em de 10 maio 1912 - Arquivo Seção de Periódicos da Biblioteca Pública do Paraná |
Esta montagem foi apresentada mais sete vezes no
Theatro Guayra, todas com casa cheia, e duas vezes em Ponta Grossa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário