AUGUSTO STRESSER

AUGUSTO STRESSER

ÓPERA SIDÉRIA


A ópera SIDÉRIA fez estreia em 03 de maio de 1912, no Teatro Guayra (prédio antigo, hoje Biblioteca Pública do Paraná), na cidade de Curitiba/PR.

Obra de Augusto Stresser, foi originariamente escrita em 1909 em dois atos, em partitura para piano e vozes. Posteriormente, recebeu acréscimo de um terceiro ato e orquestração de Léo Kessler, adquirindo a forma final como foi apresentada a partir de 1912.

A ópera tem como pano de fundo a Revolução Federalista, que as cidades de Curitiba e Lapa haviam vivenciado poucos anos antes, com dramaticidade, no confronto conhecido como Cerco da Lapa. Por sua vez, o libreto conta a história de um amor romântico e trágico, no triângulo amoroso entre a jovem Sidéria, o idealista Alceu e o apaixonado Juvenal.

segunda-feira, 24 de março de 2014

DIRETO DAS COXIAS: AILSON MARTINS


Hoje, DIRETO DAS COXIAS apresenta Ailson Martins, que participa da ÓPERA SIDÉRIA pelo Coral Sinfônico de Curitiba, no naipe de tenores.


AILSON MARTINS - tenor no Coro da ÓPERA SIDÉRIA




Ailson nasceu no Rio Grande do Sul. Começou a estudar música ainda criança quando, aos nove anos, ganhou um acordeom, instrumento que se tornou seu passatempo. 


AILSON MARTINS
Em 1997, com dezenove anos, ingressou no coro da UFPR, onde foi aluno de técnica vocal e interpretação com Alvaro Nadolny, apresentando-se com o coro, em missas, oratórios e coros de óperas. Na mesma época, iniciou carreira como Corretor de Seguros, atividade que exerce até hoje, especializando-se em Gestão de Equipes e o desenvolvimento de Apólices Coletivas.
 







No ano 2000, estreiou como solista com a cantata nº 61 de Bach, ainda neste ano, interpretou o papel de Macduff, numa montagem de Macbeth, em forma de recital, em homenagem aos 100 da morte de Verdi. Realizou recitais de Canto em 2002 e 2003, sob a orientação de Alvaro Nadolny e correpetição de Karina Ferrer e de Luiz Fernando Melara, em diversas cidades. Ainda em 2003 interpretou o papel de Uriel na Criação de Haydn. Em 2004, criou o papel de Aótus, na estréia da ópera “Dois” de Alvaro Nadolny, no Teatro da Reitoria da UFPR. Em 2005, ingressou no Teatro Guaíra, onde participou da ópera La Bohème de Puccini, com a orientação de Emanuel Martinez, orientação vocal de Pedro Gória e Regência de Alessandro Sangiorgi, neste mesmo ano, participou da montagem da ópera Cavalleria Rusticana, no Festival de Bebedouro, SP, com orientação vocal de Neyde Thomas, sob a regência de Emanuel Martinez. Em 2006, participou da montagem da ópera Chip and His Dog, sob orientação vocal de Denise Sartori e Regência de Alessandro Sangiorgi, ainda neste ano, participou das montagens de Don Giovanni de Mozart e Stabat Mater de Rossini, ambas com a orientação de Emanuel Martinez, orientação vocal de Pedro Gória e regência de Alessandro Sangiorgi.
No ano de 2007, fez solo, no papel de Giuseppe, da ópera La Traviata de Verdi, além de apresentações com o coro Nova Philarmonia, inclusive da 9ª Sinfonia de Beethoven, realizada no teatro Guaíra. Em 2008, participou da montagem da ópera Turandot, de Puccini, sob a batuta do maestro Italiano Andrea Di Melle, com orientação vocal de Neyde Thomas; da estréia da ópera O Fantasma de Canterville, de Jaime Zenamon, com a regência do compositor, e orientação vocal de Denise Sartori; da ópera O Rapto do Serralho, de Mozart, sob a regência de Julio Medaglia e orientação vocal de Neyde Thomas. Também participou dos concertos comemorativos de 20 anos do coral infantil Curumin e dos 50 anos do Coral da Universidade Federal do Paraná como Convidado, como solista, no musical O Fantasma da Ópera de Weber, e dos concertos comemorativos dos 20 anos do coral Curumin e 50 anos Philarmonia, sob a Regência do Maestro Isaque Lacerda. Em 2009, com  o coro NOVA PHILARMONIA, acompanhou o tenor ANDREA BOCELLI na sua tournée brasileira em concertos no Rio de Janeiro e São Paulo. 

Ailson e Camila - ópera “ Chip and his dog”



Também em 2009, participou da montagem da ópera “ Chip and his dog”, no teatro SCAR em Jaraguá do Sul, com orientação e Direção de Denise Sartori e Regência de Jaime Zenamon.








Em 2012 participou de apresentações com o Coro da Universidade Federal do Paraná sob a regência de Alvaro Nadolny, em comemoração aos 100 anos da Universidade, e atuou como solista no Festival de Antonina-PR apresentando a Ária “Sol ch’io ti Sfiori” da Ópera Maria Tudor de Carlos Gomes. No mesmo ano, criou o papel de “Dom Fábio” na hilariante Ópera “O Basculho de Chaminé” de Marcos Portugal, sob a Direção de Flávio Stein e Regência de Ricardo Bernardes. Atualmente participa de eventos e apresentações como convidado.



Ailson Martins



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