AUGUSTO STRESSER

AUGUSTO STRESSER

ÓPERA SIDÉRIA


A ópera SIDÉRIA fez estreia em 03 de maio de 1912, no Teatro Guayra (prédio antigo, hoje Biblioteca Pública do Paraná), na cidade de Curitiba/PR.

Obra de Augusto Stresser, foi originariamente escrita em 1909 em dois atos, em partitura para piano e vozes. Posteriormente, recebeu acréscimo de um terceiro ato e orquestração de Léo Kessler, adquirindo a forma final como foi apresentada a partir de 1912.

A ópera tem como pano de fundo a Revolução Federalista, que as cidades de Curitiba e Lapa haviam vivenciado poucos anos antes, com dramaticidade, no confronto conhecido como Cerco da Lapa. Por sua vez, o libreto conta a história de um amor romântico e trágico, no triângulo amoroso entre a jovem Sidéria, o idealista Alceu e o apaixonado Juvenal.

sexta-feira, 28 de março de 2014

DIRETO DAS COXIAS: ensaio solistas




Ensaio musical com os solistas em 26/03/2014


Ensaio musical com solistas, 26/03/2014 - Jefferson Cordeiro de Mello, pianista correpetidor


OS CASAIS DA ÓPERA: JUVENAL E SIDÉRIA (com Cristhyan Segala e
Josianne Dal Pozzo)


OS CASAIS DA ÓPERA: ALCEU E THYLDE (com Sidney Gomes e Julcy Roddy)


PAULO, DONO DE TERRAS, VAI AO TRABALHO (com Cláudio de Biaggi e Jones de Souza Filho)




quarta-feira, 26 de março de 2014

Curityba, fim do século XIX

Paulo José da Costa é livreiro e proprietário de um importante acervo de fotos antigas, algumas das quais comercializa em sua loja Fígaro Loja de Cultura, Sebo e Antiquário.

O colecionador, por vezes, publica fotos de suas preciosidades, em seu blog Paulo da Fígaro. Entre elas, um curioso MAPA DE CURITYBA, datado de 1894, ou seja, à época do Cerco da Lapa retratado na ÓPERA SIDÉRIA, acompanhado de UMA PEQUENA HISTÓRIA DESTE MAPA, que conta como a preciosidade foi descoberta, quando foi exposta e registrada, e os desígnios da obra.



Então, senhores leitores, conheçam como era Curityba, na época retratada pela ÓPERA SIDÉRIA:


Planta de Curitiba, em 1894






DIRETO DAS COXIAS: ensaio de cena

E segue à toda, ensaios de cena da ÓPERA SIDÉRIA, direção Fernando Klug.

ÓPERA SIDÉRIA - ensaio de cena 25/03/2014

ÓPERA SIDÉRIA - ensaio de cena 25/03/2014


ÓPERA SIDÉRIA - ensaio de cena 25/03/2014


DIRETO DAS COXIAS: JONES DE SOUZA FILHO

Hoje DIRETO DAS COXIAS apresenta JONES DE SOUZA FILHO, que participa da ÓPERA SIDÉRIA pelo Coral Sinfônico de Curitiba, no naipe dos baixos.

Jones de Souza Filho



Desde jovem, Jones teve participação ativa e eclética na vida musical curitibana. Participou do primeiro grupo de teatro organizado por Fernando Klug na UFPR, dedilha o violão e a guitarra, foi vocalista de bandas de rock, cantou blues e música popular, e conciliou sua múltipla experiência de arte com o canto lírico.
Banda METAL PESADO










Dos tempos rebeldes, cabelos longos e som de rock, Jones guarda lembranças da banda METAL PESADO, na qual foi vocalista.









Na música popular, participou de oficinas de Viola Caipira e Prática de Conjunto com os professores Roberto Côrrea e Rogério Gulin, no Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba. Participou da gravação do disco “Vampiros de Curitiba” com a banda “Pós Meridion” e do show “20 anos de Blindagem” com o Vocal “Brasileirão”.


CONCERTO MONTEVERDI - Catedral Metropolitana de Curitiba


 
bastidores ÓPERA CARMEM


Como cantor erudito, participou do Coral da UFPR, do Coro Lírico do Teatro Guaíra (1994 a 2007),  e dos grupos de Câmara “Chantres”, “Madrigal Boca Que Usa” e “Madrigal Vocale” e “Octeto Alla Breve”.


Com tanta bagagem, Jones já deu aulas a cantores de música popular pelas escolas Talento Musical e Estúdio Ápex. Bacharel em psicologia, exerce profissão como servidor público do município da Lapa.

E vou contar um segredo: este projeto só iniciou, por lembrança e sugestão de Jones, alguns anos atrás,  constatando que se aproximava o centenário de estreia da ÓPERA SIDÉRIA. Boas ideias que viram realidade!







terça-feira, 25 de março de 2014

DIRETO DAS COXIAS: EDILANGE XAVIER ALVES

EDILANGE XAVIER ALVES volta aos palcos para o 1º Festival de Ópera do Paraná, no Coro de Câmera do Coral Sinfônico do Paraná, como camponesa da ÓPERA SIDÉRIA (22/nov/2015, Guairinha) e melindrosa na OPERETA MARUMBY (20/nov/2015, Guairinha), presença forte do naipe dos MezzoSoprano.




Conheça um pouco mais de EDILANGE XAVIER ALVES.





Edilange é natural de Colorado-Pr. Cantar sempre lhe foi natural, começou cantando na igreja quando só tinha seis anos de idade. A voz forte e aveludada chamou a atenção de todos. Passou a cantar em casamentos, foi convidada para o coral  da igreja, e até backing vocal.

Então, seguiu carreira. 





Cantou no naipe contralto no Coral de Curitiba, na regência de Haydée Gorosito, e Coral da Cidadania na regência Eli Siliprandi. Iniciou estudos de Canto Lírico com Jocimar Silva e Gissella Olsson, e ingressou no Coro Sinfônico do Teatro Guaíra, onde participou de várias produções, entre elas a Nona Sinfonia de Beethovem –regência Maestro Emanuel Martinez e Maestro Alessandro Sangiorgio, Réquim de Mozart, Carmina Burana, Òpera Carmem, Quebra nozes, Missa Choralis, Lá Traviata, La Bohème, Dom Giovanni, Concerto Cênico Dois – Regência, Maestro Jamil Malluf, INCANTO Tour no Brasil  com Andrea Bocelli, e ainda figurou no filme “O Coro”. 


 
INCANTO Tour no Brasil  com Andrea Bocelli



Neste período, continuou estudos na Escola de Belas Artes do Paraná (Superior em Canto Lírico) e Faculdade de Artes do Paraná (Superior de Licenciatura em Música). Atualmente, trabalha como professora de técnica vocal.

ÓPERA CARMEM - Teatro Guaíra

Sempre carinhosa, diz:
“Eu  fui e sou privilegiada de ter mestres maravilhosos como orientador vocal. Agradeço, em especial, à Silvia Suss, Denise Sartori, Rio Novello, e Neyde Thomas (in memorian)"



Sob orientação dos mestres de que guarda lembranças carregadas de carinho, participou da Temporada  de Opéra Ilustrada 2003/2009 sob Direção Artística Neyde Thomas e Rio Novello, Direção Musical de Joaquim Paulo Espirito Santo; das óperas Viúva Alegre, O Rapto do Serralho, Turandot, Tosca, Julio Cesar, L’Elizir D’Amore, A Flauta Mágica, Cavalleria Rusticana, e Suor Angélica.

Bastidores da montagem da ópera VIÚVA ALEGRE - Edilange, com Elaine Falco e Vera Kelm

Edilange também participou dos Concertos de Natal da Universidade Positivo (2009/2010/2011/2012), sob regência do Maestro Alexandre Brasolim e Maestro Norton Morozowicz, com Direção Artística Hélio Brandão.


Concerto de Natal - Universidade Positivo

Como Edilange se define?
My Soul, My Life, My Music


E neste ano, participou da temporada 2015 da OPERETA MARUMBY (Benedito Nicolau dos Santos), que apresenta seu último concerto na abertura do 1º Festival de Ópera do Paraná, dia 20 de novembro de 2015, Guairinha.














Tem alguma dúvida de que será um sucesso?












segunda-feira, 24 de março de 2014

DIRETO DAS COXIAS: AILSON MARTINS


Hoje, DIRETO DAS COXIAS apresenta Ailson Martins, que participa da ÓPERA SIDÉRIA pelo Coral Sinfônico de Curitiba, no naipe de tenores.


AILSON MARTINS - tenor no Coro da ÓPERA SIDÉRIA




Ailson nasceu no Rio Grande do Sul. Começou a estudar música ainda criança quando, aos nove anos, ganhou um acordeom, instrumento que se tornou seu passatempo. 


AILSON MARTINS
Em 1997, com dezenove anos, ingressou no coro da UFPR, onde foi aluno de técnica vocal e interpretação com Alvaro Nadolny, apresentando-se com o coro, em missas, oratórios e coros de óperas. Na mesma época, iniciou carreira como Corretor de Seguros, atividade que exerce até hoje, especializando-se em Gestão de Equipes e o desenvolvimento de Apólices Coletivas.
 







No ano 2000, estreiou como solista com a cantata nº 61 de Bach, ainda neste ano, interpretou o papel de Macduff, numa montagem de Macbeth, em forma de recital, em homenagem aos 100 da morte de Verdi. Realizou recitais de Canto em 2002 e 2003, sob a orientação de Alvaro Nadolny e correpetição de Karina Ferrer e de Luiz Fernando Melara, em diversas cidades. Ainda em 2003 interpretou o papel de Uriel na Criação de Haydn. Em 2004, criou o papel de Aótus, na estréia da ópera “Dois” de Alvaro Nadolny, no Teatro da Reitoria da UFPR. Em 2005, ingressou no Teatro Guaíra, onde participou da ópera La Bohème de Puccini, com a orientação de Emanuel Martinez, orientação vocal de Pedro Gória e Regência de Alessandro Sangiorgi, neste mesmo ano, participou da montagem da ópera Cavalleria Rusticana, no Festival de Bebedouro, SP, com orientação vocal de Neyde Thomas, sob a regência de Emanuel Martinez. Em 2006, participou da montagem da ópera Chip and His Dog, sob orientação vocal de Denise Sartori e Regência de Alessandro Sangiorgi, ainda neste ano, participou das montagens de Don Giovanni de Mozart e Stabat Mater de Rossini, ambas com a orientação de Emanuel Martinez, orientação vocal de Pedro Gória e regência de Alessandro Sangiorgi.
No ano de 2007, fez solo, no papel de Giuseppe, da ópera La Traviata de Verdi, além de apresentações com o coro Nova Philarmonia, inclusive da 9ª Sinfonia de Beethoven, realizada no teatro Guaíra. Em 2008, participou da montagem da ópera Turandot, de Puccini, sob a batuta do maestro Italiano Andrea Di Melle, com orientação vocal de Neyde Thomas; da estréia da ópera O Fantasma de Canterville, de Jaime Zenamon, com a regência do compositor, e orientação vocal de Denise Sartori; da ópera O Rapto do Serralho, de Mozart, sob a regência de Julio Medaglia e orientação vocal de Neyde Thomas. Também participou dos concertos comemorativos de 20 anos do coral infantil Curumin e dos 50 anos do Coral da Universidade Federal do Paraná como Convidado, como solista, no musical O Fantasma da Ópera de Weber, e dos concertos comemorativos dos 20 anos do coral Curumin e 50 anos Philarmonia, sob a Regência do Maestro Isaque Lacerda. Em 2009, com  o coro NOVA PHILARMONIA, acompanhou o tenor ANDREA BOCELLI na sua tournée brasileira em concertos no Rio de Janeiro e São Paulo. 

Ailson e Camila - ópera “ Chip and his dog”



Também em 2009, participou da montagem da ópera “ Chip and his dog”, no teatro SCAR em Jaraguá do Sul, com orientação e Direção de Denise Sartori e Regência de Jaime Zenamon.








Em 2012 participou de apresentações com o Coro da Universidade Federal do Paraná sob a regência de Alvaro Nadolny, em comemoração aos 100 anos da Universidade, e atuou como solista no Festival de Antonina-PR apresentando a Ária “Sol ch’io ti Sfiori” da Ópera Maria Tudor de Carlos Gomes. No mesmo ano, criou o papel de “Dom Fábio” na hilariante Ópera “O Basculho de Chaminé” de Marcos Portugal, sob a Direção de Flávio Stein e Regência de Ricardo Bernardes. Atualmente participa de eventos e apresentações como convidado.



Ailson Martins