Na Curitiba que esquece sua história, o centenário da ÓPERA SIDÉRIA, em 2012, quase passou em brancas nuvens. A cena operística local, que já foi tão produtiva e atuante, agora amarga um período infértil, difícil, anos inteiros sem que uma única ópera suba ao grande palco do Teatro Guaíra - que, bom lembrar, foi projetado especificamente para a apresentação do bel-canto...
As iniciativas de comemoração, se houveram, foram tímidas, mas entusiastas.
Destaco a feira ao ar livre, organizada pela neta de Augusto Stresser (Bia Stresser), a JUVENAL (que, neste caso, tratava-se de uma combinação do nome do bairro, Juvevê, e da data próxima ao Carnaval).
Um cartaz comemorou o ano festivo, anunciando o centenário da ópera:
E dentro da feira, uma banca com fotos, partituras, um quadro a óleo - paisagem original de AUGUSTO STRESSER (que além de músico, também era poeta e pintor), para informar, divertir e esclarecer aos visitantes sobre a obra e a importância do trabalho do homem que deu nome àquela rua central da cidade, onde todos passavam para chegar na própria feira.
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